“Todo mundo que hoje diz
Acabou vai se admirar
O show tem que continuar”
Fundo de Quintal
Ao público, parceiros e colaboradores,
A equipe do Samba da Tradição comunica que suas ações passarão por um novo ciclo. Após três anos de trajetória, o respiro se faz necessário para que seja possível avaliar as atividades desenvolvidas , desenvolver novas estratégias de ação para sua permanência e continuidade.
Ao longo das ações, o Samba da Tradição apresentou cerca de 40 homenageados com trajetórias que contribuíram para a resistência do samba e do Carnaval de Curitiba. As edições foram realizadas de maneira independente e por mulheres, numa ação coletiva entre produtoras culturais, pesquisadores, sambistas, músicos e carnavalescos, como ação mobilizadora a fim de ressignificar corpo, sujeito, espaço e memória.
Desde 2011, uma centena de pessoas foi envolvida e só desse modo foi possível construir história, preservar memória e fortalecer os elos de coletividade, afetividades, ativismo, resistência e consciência afro-brasileiras.
Agradecemos à Sociedade 13 de Maio, cujo espaço exerce papel importante como referencial identitário e onde o projeto nasceu e ganhou corpo, representada pela figura de seu presidente, o Sr. Álvaro da Silva, que acolheu e apoiou o projeto.
As contribuições de João Carlos de Freitas e Téo Souto Maior no conhecimento e reconhecimento de personagens na história da cidade, contribuíram e contribuem com a manutenção do samba como manifestação popular e ato político.
O Samba do Sindicatis constituiu-se num dos elementos chave do projeto, contribuiu para ressignificar o conceito tradição, bem como promoveu a reflexão de como o passado interage com o nosso presente. Agradecemos o grupo, representado pelo nome de seus mobilizadores, Ricardo Salmazo e Brunos Santos Lima.
Welington (WN Discotocador de Vinil - Negão) trouxe a discotecagem em vinil, com raras seleções de sambas e sambistas garimpados na musicalidade desse segmento.
Guilherme Caldas, da Candyland Comics, que deu a cara do projeto e mostrou os homenageados com sua sensibilidade artística em seus cartazes.
Os homenageados, razão de ser do projeto, constituíram o elo entre passado, presente e futuro e como o modo de valorização e respeito à nossa história que, de modo geral, é negligenciada dos registros históricos oficiais.
Ao público que abraçou o projeto, trouxe os amigos e a família, fortaleceu a roda e a nossa história.
Agradecemos também ao Regional Malária, Maerlio (Ceará), Fuá Produções, Janaína Moscal, Geslline Braga, Otavio Zucon, Renato Prospero, Léo (som), Guga Azevedo, Ivo Queiroz, e tantos outros parceiros que acreditaram e contribuíram na construção, significado e corpo do projeto.
As rodas de samba além de serem uma forma de encontro são um elemento simbólico importante na produção de sentido e permanência da tradição. Um modo de construir nossa história, a história da nossa comunidade, do samba e do carnaval em nossa cidade, a história a Sociedade 13 de Maio. Devido ao carinho e importância que as rodas de samba ganharam em todos esses anos, informamos que as homenagens e rodas de samba seguirão no clube, agora em outro projeto, todo último domingo do mês, com início as 14h30, produzidas por Caroline Blum, com início no dia 29 de junho.
Nosso até logo!
Carla Torres, Caroline Blum e Brenda Maria.
Acabou vai se admirar
O show tem que continuar”
Fundo de Quintal
Ao público, parceiros e colaboradores,
A equipe do Samba da Tradição comunica que suas ações passarão por um novo ciclo. Após três anos de trajetória, o respiro se faz necessário para que seja possível avaliar as atividades desenvolvidas , desenvolver novas estratégias de ação para sua permanência e continuidade.
Ao longo das ações, o Samba da Tradição apresentou cerca de 40 homenageados com trajetórias que contribuíram para a resistência do samba e do Carnaval de Curitiba. As edições foram realizadas de maneira independente e por mulheres, numa ação coletiva entre produtoras culturais, pesquisadores, sambistas, músicos e carnavalescos, como ação mobilizadora a fim de ressignificar corpo, sujeito, espaço e memória.
Desde 2011, uma centena de pessoas foi envolvida e só desse modo foi possível construir história, preservar memória e fortalecer os elos de coletividade, afetividades, ativismo, resistência e consciência afro-brasileiras.
Agradecemos à Sociedade 13 de Maio, cujo espaço exerce papel importante como referencial identitário e onde o projeto nasceu e ganhou corpo, representada pela figura de seu presidente, o Sr. Álvaro da Silva, que acolheu e apoiou o projeto.
As contribuições de João Carlos de Freitas e Téo Souto Maior no conhecimento e reconhecimento de personagens na história da cidade, contribuíram e contribuem com a manutenção do samba como manifestação popular e ato político.
O Samba do Sindicatis constituiu-se num dos elementos chave do projeto, contribuiu para ressignificar o conceito tradição, bem como promoveu a reflexão de como o passado interage com o nosso presente. Agradecemos o grupo, representado pelo nome de seus mobilizadores, Ricardo Salmazo e Brunos Santos Lima.
Welington (WN Discotocador de Vinil - Negão) trouxe a discotecagem em vinil, com raras seleções de sambas e sambistas garimpados na musicalidade desse segmento.
Guilherme Caldas, da Candyland Comics, que deu a cara do projeto e mostrou os homenageados com sua sensibilidade artística em seus cartazes.
Os homenageados, razão de ser do projeto, constituíram o elo entre passado, presente e futuro e como o modo de valorização e respeito à nossa história que, de modo geral, é negligenciada dos registros históricos oficiais.
Ao público que abraçou o projeto, trouxe os amigos e a família, fortaleceu a roda e a nossa história.
Agradecemos também ao Regional Malária, Maerlio (Ceará), Fuá Produções, Janaína Moscal, Geslline Braga, Otavio Zucon, Renato Prospero, Léo (som), Guga Azevedo, Ivo Queiroz, e tantos outros parceiros que acreditaram e contribuíram na construção, significado e corpo do projeto.
As rodas de samba além de serem uma forma de encontro são um elemento simbólico importante na produção de sentido e permanência da tradição. Um modo de construir nossa história, a história da nossa comunidade, do samba e do carnaval em nossa cidade, a história a Sociedade 13 de Maio. Devido ao carinho e importância que as rodas de samba ganharam em todos esses anos, informamos que as homenagens e rodas de samba seguirão no clube, agora em outro projeto, todo último domingo do mês, com início as 14h30, produzidas por Caroline Blum, com início no dia 29 de junho.
Nosso até logo!
Carla Torres, Caroline Blum e Brenda Maria.
Começou aos 07anos, após ver alguns shows do famoso "Regional do Janguito" - um dos melhores cavaquinistas da época. Também teve influência de seu pai, o Nilo, da famosa casa "Nilo Samba&Choro", que foram fundamentais para a escolha do instrumento e do estilo samba&choro - o qual se dedica até hoje, de maneira que chegou a participar de ambos os grupos citados. Também participou dos grupos "Maé e seus Batuqueiros", "Sambão da Mocidade", "Batuque é Samba Show" (do Mestre Amauri), "Força da Imaginação" (com Ciro Morais"), "Sambalanço", "Alto Astral", "Grupo Emcima da Hora!" e "Identidade Brasil", que fez muito sucesso no sul do país e no eixo Rio-São Paulo, com três Cd's gravados (sendo os dois últimos pela Warner Music do Brasil Divisão WEA).
Representou o Brasil nos Estados Unidos, no MIDFEST INTERNATIONAL, no estado de Ohio. Participou de vários projetos tendo feitos shows com nomes consagrados como Sebastião Tapajós, que compôs um samba em sua homenagem "Momentos"; Herivélton Martins, no Projeto Gralha Azul, em Jacarezinho (PR); Mestre Claudionor Cruz; Elza Soares; Monarco; Leci Brandão; Raul de Souza; Raul de Barros; Zeca do Trombone; Bezerra da Silva; Almir Guineto; entre outros. Atualmente trabalha em eventos, shows e viagens, assim como no circuito curitibano com o quarteto "Hora Brasil" (Samba, MPB, Bossa e Choro).
Pedro Gonçalves é músico, compositor e luthier. Autodidata, é mais conhecido como Pedrinho da Viola. Nascido em Santo Antonio da Plantina, norte pioneiro do Paraná, aos 05 anos de idade iniciou sua jornada musical e, aos 7, já se apresentava, seguindo os passos de seu pai. O choro é uma de suas especialidades, mas ele também executa sambas e outros gêneros populares. Até hoje Pedrinho gravou 03 discos, dois em vinil, "Pedrinho da Viola" e "Fusca Prata", pela extinta Polygram, e um CD independente intitulado "Essa Mulher é o Bicho".
Começou a compor aos 16 anos de idade, e sua obra completa, constituída por mais de 100 músicas, ainda aguarda catalogação. Pedrinho também constrói instrumentos de cordas, arte que, segundo ele, aprendeu sozinho. De fato, aos 25 anos de idade ele construiu seu primeiro violino.
Atualmente realiza apresentações em solo e em conjuntos.
Arte: Guilherme Caldas (Candyland Comics) |
23º SAMBA DA TRADIÇÃO
DOMINGO . 27 DE ABRIL . 14H30
Chegue cedo!
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A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS
Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.
HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO
MARCINHO DO CAVACO . PEDRINHO DA VIOLA
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RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . W. Negrão
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas
ENTRADA: R$ 7,00
* ASSOCIADOS DO CLUBE, CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS
E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.
E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.
EVENTO
https://www.facebook.com/events/287651574737228
INFORMAÇÕES
www.sambatradicao.blogspot.com . sambadatradicao@gmail.com
41 9902 3540 | 41 9905 3836
Arte: Guilherme Caldas (Candyland Comics) |
22º SAMBA DA TRADIÇÃO
DOMINGO . 30 DE MARÇO . 14H30
Chegue cedo!
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A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS
Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.
HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO
OLINTO SIMÕES . CHARRÃO (in memoriam)
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RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . W. Negrão
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas
ENTRADA: R$ 7,00
* ASSOCIADOS DO CLUBE, CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS
E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.
E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.
EVENTO
https://www.facebook.com/events/260624530773809
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