21º SAMBA DA TRADIÇÃO | Seco e Juarez



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21º SAMBA DA TRADIÇÃO . EDIÇÃO DE 02 ANOS!

DOMINGO . 24 DE NOVEMBRO . 14H30
Chegue cedo!

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A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS.

Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.

HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO

JUAREZ . SECO

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RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . W. Negrão
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas

ENTRADA: R$ 7,00

* ASSOCIADOS DO CLUBE, CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.

EVENTO
https://www.facebook.com/events/245513438937010

INFORMAÇÕES
www.sambatradicao.blogspot.com . sambadatradicao@gmail.com
41 9902 3540 | 41 9905 3836

CONHEÇA SECO, HOMENAGEADO DO 21º SAMBA DA TRADIÇÃO



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SECO

Ivair Jorge Leonardo, mais conhecido como Seco, nasceu em 17 de junho de 1958, em Ribeirão Preto (SP). Sempre gostou da música e ainda criança fazia samba em lata na esquina de sua casa. Aos 12 anos participou pela primeira vez da escola de samba Embaixadores da Alegria e nela ficou por muito tempo. 

Até completar a maioridade deixou um pouco a música e se se dedicou ao futebol. Seco jogou por cinco anos no Colorado Esporte Clube, hoje Paraná Clube.

Cantou e tocou em diversas casas noturnas de Curitiba como o Bar do Hermes e o Bar do Julinho. 
Em 1979 foi convidado pelo radialista Reginaldo Loyola para cantar no programa do Chacrinha, onde interpretou a música “Normalista”, de Nelson Gonçalves. Foi mestre de bateria da Escola de Samba Unidos da Capela de Antonina.

Participou do show do cantor Noite Ilustrada, Quinteto em Branco e Preto, Zé da Velha e Silvério Pontes e Raul de Barros.

Continua atuante na noite curitibana tocando no Bar Botafogo com os parceiros Roberto, Claudio e Didi do Cavaco há quatro anos e no tradicional Pety Fubá (de sua irmã Dona Jura) com o Grupo Ambição.


CONHEÇA JUAREZ, HOMENAGEADO DA 21ª EDIÇÃO DO SAMBA DA TRADIÇÃO



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JUAREZ DE BARROS

Começou a tocar aos 13 anos de idade com os pais, Evilazio de Barros e Odette Lara Barros, músicos e compositores paranaenses.

Tocou em grupos da cidade como o Trio Sonhadores, Trio Sereno, Grupo K-Samba, Grupo Alto Astral e várias bandas de baile. Também fez parte da dupla Juarez e Bigode e tocou com o Mestre Maé da Cuíca. 

Há quarenta anos fez parte das escolas de samba Não Agite, Mocidade Azul entre outras. 
Juarez já tocou no México, Argentina, Paraguai, Bolívia e Europa.

CONHEÇA SAUL TRUMPET, HOMENAGEADO DO 20º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal.
SAUL TRUMPET

Paranaense, natural de Bandeirantes,  aos nove anos de idade conheceu, através de seu pai, o Bombardino, seu primeiro instrumento musical. Daí em diante já sabia que iria escolher a música como forma de vida.
Aos 13 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, onde tocou em diversas casas noturnas, se apresentando com renomados artistas da época.
Em 1970, com 20 anos e já profissional com o trompete, mudou-se para Curitiba, onde tocou com importantes músicos. Também investiu na abertura de um espaço onde artistas e músicos do gênero pudessem expressar sua arte, assim nasceu em 1984 o Saul Trumpet Bar.
Mais tarde a popularidade e talento de Saul fizeram com que ele se tornasse o único músico vivo a tornar-se uma premiação. O Prêmio Saul Trumpet, que escolhia os melhores músicos do Paraná, que foi até a sua oitava edição.

Saul Trumpet já tocou com diversos ícones da música, entre eles estão Waltel Branco, Mauro Senise, Hermeto Pascoal, Leny Andrade, Arismar do Espírito Santo, Proveta, Hélio Brandão entre tantos outros.
Musico a mais de 40 anos, Saul hoje da aulas no Conservatorio de MPB de Curitiba e na Escola de Musica Vila Lobos.

Conheça Daniel Miranda, homenageado do 20º Samba da Tradição



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Foto: Acervo pessoal
DANIEL MIRANDA

É clarinetista e saxofonista. Nasceu na Lapa e com 12 anos mudou-se para Antonina, onde aprendeu música e entrou para a Orquestra Filarmônica da cidade. Com 14 anos veio para Curitiba, onde passou a frequentar a escola de samba Deu Zebra no Batuque, do bairro Santa Efigênia, e as rodas de samba da região.
Foi fundador da Banda Lira em 1981, com 16 anos. Tocou nas bandas do Colégio Estadual, Cefet, Bom Jesus, Orquestra do Sesi e na Orquestra Sinfônica Juvenil da UFPR.

Serviu o exército em 1984 e entrou na Polícia Militar na sequência, onde foi sargento e membro da banda por 10 anos.

Foi membro da Orquestra a Base de Sopro do Conservatório de MPB por 4 anos, ocasião em que tocou com grandes nomes da música brasileira.

Em 2003 montou o grupo de choro Ebubu Fulô, com Julião Boêmio, Zézinho do Pandeiro e Vinicius Chamorro.

De Maé da Cuíca a Mãe Orminda, tocou com todos os expoentes do samba de Curitiba. Durante sua trajetória acompanhou grandes nomes do samba e do choro que passaram pela cidade, como: Guilherme de Brito, Nelson Sargento, Seu Jair do Cavaquinho, Argemiro Patrocínio, Cabelinho, Casquinha, Noca da Portela, Tia Surica, Tantinho da Mangueira, Nadinho da Ilha, Cláudio Camunguelo, Raul de Souza, Raul de Barros, Humberto Araújo, Zé da Velha e Silvério Pontes.

REGISTRO DO 17º SAMBA DA TRADIÇÃO | Ivete Corrêa e Zezinho do Pandeiro



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Ivete Corrêa, Julio Mocidade e Zezinho do Pandeiro
Foto: Téo Souto Maior
(Clique na imagem para ver mais fotos)


RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . Welington Negão
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas
FOTOS . Téo Souto Maior 

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REALIZAÇÃO . Brenda Maria . Carla Torres . Caroline Blum 

APOIO
Os Caprichos de Maria | Candyland Comics | Banquinho Publicações | Samba do Sindicatis | W.N. Discotecagem em Vinil | Verdura Produções

CONHEÇA MARCIO MANIA, HOMENAGEADO DO 19º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal

MARCIO MANIA

Cavaquinista, cantor e compositor, Márcio Mania possui 15 anos de carreira musical, toda ela dedicada ao samba e suas vertentes.

Como instrumentista acompanhou os mais importantes sambistas curitibanos como Ciro Morais, Mãe Orminda e Gogó de Ouro.

É fundador dos grupos Samba Mania (que rendeu-lhe o nome artístico), Departamento de Samba e Samba Sim Senhor. Nesta trajetória ainda acompanhou artistas de destaque nacional como Paulinho Mocidade, Marquinhos Santanna (ex-Satã), Bezerra da Silva e Noite Ilustrada.

Como compositor tem se destacado como especialista em escrever sambas de enredo, tendo conseguido destaque em várias agremiações como GRES Mocidade Azul, GRES Tradição Rubro Negra e GRCES Acadêmicos da Realeza.

CONHEÇA MAURÍCIO GUIMARÃES, HOMENAGEADO DO 19º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal


MAURÍCIO GUIMARÃES

Possui uma formação musical que não se deu na academia ou faculdade, mas na escola da vida.

“Sou sambista! não por modismo ou opção é que nasci em pleno carnaval sob o lamento da cuíca do saudoso mestre Maé fundador da escola de samba Colorado".

Em todas as reuniões da família a música sempre era a primeira a chegar: fosse com seu Osvaldo, seu avô; com seu tio Sanus no banjo; com a flauta o Saulo; com o violão a Dona Negra; com o cavaquinho seu pai - com o bordão "Na Glória" - e também o coral das "pastoras" que ecoava convidando os vizinhos.

Foi neste quintal de bambas que aprendeu a gostar da boa música.

CONHEÇA ALCEU VIOLA, HOMENAGEADO DO 18º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal


ALCEU VIOLA

Natural de Curitiba, conheceu o samba ainda jovem. Tocou em diversos conjuntos de samba.
Participou da primeira escola de samba de Curitiba, a Colorado, e representou o samba curitibano no "Concurso de Novos Compositores da Mangueira" na década de 70, ao lado de Maé da Cuíca, Claudio Ribeiro e Homero Réboli.

Atualmente atua na cena musical da noite curitibana.

CONHEÇA NELSON FORQUILHA, HOMENAGEADO DO 18º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo Pessoal
NELSON FORQUILHA

Parte de uma das principais famílias da história do samba no Paraná.

Foi fundador da primeira escola de samba de Curitiba, a Colorado, com seu irmão Maé da Cuíca.

Tocou com diversos conjuntos e orquestras, com destaque param suas batidas pandeiro. No mundo do futebol, foi árbitro de futebol por mais de 20 anos.

17º SAMBA DA TRADIÇÃO | Ivete Correa e Zezinho do Pandeiro



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Arte: Guilherme Caldas (Candyland)
A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS.

Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.

HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO

IVETE CORREA
Curitibana nascida em berço de samba, teve na sua família (natural de Castro/PR) as primeiras referências musicais. No antigo Canal 12, começou a participar dos concursos de calouro, defendendo os "sambas antigos". Trabalhou em conjunto como "Os Brasisnhas", "Embalo 2001", assim como em sua carreira solo na qual se dedica até hoje.

ZEZINHO DO PANDEIRO
Iniciou sua trajetória musical em 1980 com o renomado grupo “NILO SAMBA E CHORO” na época. Ao longo desses anos já teve o privilégio de acompanhar grandes nomes da música brasileira como: Cauby Peixoto, Jair Rodrigues, Noite Ilustrada e Tantinho da Mangueira.

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ABERTURA DA CASA ÀS 14H30

INÍCIO DA RODA . 15H
TÉRMINO DA RODA ÀS 19H30

CHEGUE CEDO!

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ABERTURA DA RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . Welington Negão
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas

ENTRADA: R$ 7,00

* ASSOCIADOS DO CLUBE, CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.

INFORMAÇÕES
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41 9902 3540 / 9905 3836

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CONHEÇA IVETE CORREA, HOMENAGEADA DO 17º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal.
IVETE CORRÊA

Curitibana nascida em berço de samba, teve na sua família (natural de Castro/PR) as primeiras referências musicais, em especial, sua mãe Iolanda e seu pai João, mais conhecido como Janquito.

De início teve o samba como brincadeira, cantando e dançando em programas de televisão. No antigo Canal 12, começou a participar dos concursos de calouro. Cantando os sambas que ouvia em casa, passou a vencer os concursos defendendo os "sambas antigos", como ela mesma disse.

Posteriormente passou a fazer vários shows .Trabalhou em conjunto como "Os Brasisnhas", "Embalo 2001", assim como em sua carreira solo na qual se dedica até hoje.

CONHEÇA ZEZINHO DO PANDEIRO, HOMENAGEADO DO 17º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal.
ZEZINHO DO PANDEIRO

Iniciou sua trajetória musical em  1980 com o renomado grupo “NILO SAMBA E CHORO” na época, formado por músicos como os saudosos Janguito do Rosário e Alaor da flauta.

Por intermédio de um intercâmbio cultural viajou para OHIO/EUA para defender e mostrar a cultura brasileira através do chorinho e do samba.

Ao longo desses anos já teve o privilégio de acompanhar grandes nomes da música brasileira como: Cauby Peixoto/ Jair Rodrigues/ Herivelto Martins/ Raul de Barros/ Noite Ilustrada/ Nelson Sargento/ Humberto Araújo/ Guilherme de Brito/  Wilson das Neves/  Zé da Velha e Silvério Pontes/ Quinteto em Branco e Preto/ Nadinho da Ilha/  Tantinho da Mangueira/ Carlinhos Vergueiro e Eliane de Lima (2012).

16º SAMBA DA TRADIÇÃO | Mestre Marcio Brinco e Tady



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Arte: Guilherme Caldas (Candyland)

A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS.

Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.

HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO

MARCIO BRINCO
Conheceu o carnaval de Curitiba ainda criança. Com apenas 14 anos participava como ritmista da hoje extinta Escola de Samba Dom Pedro II. Iniciou seu trabalho como Mestre de Bateria em 1993, na Unidos de Colombo. Em 1996, participou da Escola de Samba Colorado, onde comandou a bateria por dois anos. Em 1998, é convidado pelos fundadores do Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Acadêmicos da Realeza, permanecendo até o ano de 2002. No ano seguinte, comandou a bateria da Escola de Samba Mocidade Azul, onde fica por dois anos. Logo após retorna para a Realeza onde permanece até hoje como Mestre de Bateria, abarcando diversos títulos.

TADY (OMAR COSTA)
Cresceu no samba que sempre animou as reuniões de família. Na adolescência desfilou com a família na Escola de Samba D. Pedro II. Participou da criação do Grupo Partido Alto Impacto 8, grupo que acompanhou Leci Brandão no antigo Coreto da Praça Osório. Hoje faz parte do grupo musical Divina Luz com sua mãe, a cantora e grande dama do samba de Curitiba, Mãe Orminda.

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ABERTURA DA CASA ÀS 14H30

INÍCIO DA RODA . 15H
TÉRMINO DA RODA ÀS 19H30

CHEGUE CEDO!

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FINAL DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES . 19H
Depois a roda, iremos torcer para o Brasil no Bar SantoMé, em frente a Sociedade 13 de Maio!

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ABERTURA DA RODA . Samba do Sindicatis
SAMBA EM VINIL . Welington Negão
AMBIENTAÇÃO . Carla Torres
MESTRE DE CERIMÔNIAS . João Carlos de Freitas

ENTRADA: R$ 7,00

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CONHEÇA MESTRE MARCIO BRINCO, HOMENAGEADO DO 16º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal

MESTRE BRINCO

Considerado um dos maiores mestres de Bateria do Sul do Brasil, Marcio Brinco conheceu o Carnaval de Curitiba pela primeira vez aos oito anos, levado pelos pais, Derjail e Silmara Prestes. Ao toque do surdo, o menino sentiu algo diferente, ficando perplexo ao saber que não era apenas um instrumento e sim um conjunto percussivo, formando a Bateria.

Em 1983, com apenas 14 anos, abençoado com um ouvido afinado, integrou extinta Escola de Samba Dom Pedro II, onde permaneceu durante alguns anos. Dez anos depois, iniciou seu trabalho como Mestre de Bateria na Unidos de Colombo.

Em 1996 foi para Escola de Samba Colorado na qual, por 2 anos, comandou a Bateria, considerada a melhor da época. Com seu trabalho colaborou no campeonato do segundo grupo, subindo a Escola para o Grupo Especial do Carnaval de Curitiba.

Em 1998 foi convidado pelos fundadores do Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Acadêmicos da Realeza, período em que a escola conquistou diversos títulos como campeã do Carnaval. Em 2003 recebeu um novo convite para comandar a Bateria da Escola de samba Mocidade Azul, na qual permaneceu no seu comando por 2 anos.

Sentindo onde realmente era seu chão, retornou a Acadêmicos da Realeza em 2005, onde permanece até hoje, abarcando diversos títulos.

Participou de diversas oficinas locais e no Rio de Janeiro, com renomados Mestres de Bateria como Mestre Loro, Mestre Paulão e Mestre Odilon, trazendo na mala, experiência, disciplina e conhecimento a compartilhar com aqueles que ama e que têm a vontade de aprender, somar conhecimentos, com amor e determinação.

Segundo Mestre Brinco, “um Mestre soma com seus ritmistas, é quase como da família, nascendo assim a amizade e permanecendo a fidelidade de alguns por vários anos. Na sua humildade, criatividade e respeito executa sua função não como obrigação, mas como no compasso de um Surdo, ao som da caixa e repinique, ao toque do tamborim, se descreve a força de uma paixão que um dia um garoto sonhou em ser..."

"Como um bom filho de Xângo!"

CONHEÇA TADY, HOMENAGEADO DO 16º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Foto: Acervo pessoal
TADY

Omar Costa, cresceu no samba que sempre animou as reuniões de família. Na adolescência desfilou com a família na Escola de Samba D. Pedro II.

Participou da criação do Grupo Partido Alto Impacto 8, grupo que acompanhou Leci Brandão no antigo Coreto da Praça Osório.

Hoje faz parte do grupo musical Divina Luz com sua mãe, a cantora e grande dama do samba de Curitiba, Mãe Orminda.

SAMBA DA TRADIÇÃO APRESENTA: BAILE DO 13 | Ciro Morais e Grupo Nó na Madeira . Convidado: Jorge Azor



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Arte: Os Caprichos de Maria
SÁBADO . 08 DE JUNHO
ABERTURA DA CASA ÀS 22H30

O SAMBA DA TRADIÇÃO em parceria com a Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio, apresenta "BAILE DO 13".

Fundada em 1888, a Sociedade 13 de Maio se traduz na memória de seus antigos frequentadores por seus bailes de samba.

Neste quarto baile promovido pelo projeto em um dos salões mais tradicionais de Curitiba, convidamos a todas e todos para prestigiar Ciro Morais e Grupo Nó na Madeira. 

Convidado especial: Jorge Azor.

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INFORMAÇÕES E RESERVAS
41 9905 3836 . sambadatradicao@gmail.com

DISCOTECAGEM 
Clássicos do samba com Welington Negão

AMBIENTAÇÃO
Carla Torres

ENTRADA
DAMAS E CAVALHEIROS . R$ 13 ATÉ 23H (após, R$ 15,00)
* maiores de 65 anos pagam meia.

REALIZAÇÃO
SAMBA DA TRADIÇÃO . Brenda Maria . Carla Torres . Caroline Blum

APOIO
W.NEGRÃO | MEICHENER EVENTOS | VERDURA PRODUÇÕES | ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE SAMBISTAS E RITMISTAS DO PARANÁ | OS CAPRICHOS DE MARIA

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15º SAMBA DA TRADIÇÃO | Fotos



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Confira o registro de Téo Arruda (Banquinho Publicações).

Bambas...



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Registro: Téo Arruda (Banquinho Publicações)
Em mais uma reunião de bambas, sambistas, carnavalescos e “bons sujeitos” a roda do domingo 15º Samba da Tradição foi um momento de (re)encontros de amigos, sambas e histórias regado, como sempre, com muita emoção.

Nossa roda trouxe dois grandes nomes do samba curitibano, Didi do Cavaco e Nelson Alípio, que com seus amigos e familiares, selaram com chave de ouro mais uma merecida edição de reconhecimento e divulgação destes portadores da cultura popular.
Gostaríamos de agradecer imensamente aos homenageados, aos seus convidados, a Sociedade O. B. 13 de Maio, ao Samba do Sindicatis, toda a equipe técnica e ao ilustre público presente, assim como nossos queridos parceiros e militantes da cultura do samba e do carnaval na cidade.

Ao ouvir, cantar, dançar e tocar as histórias do samba com seus reais protagonistas, nos unimos e fortalecemos como uma comunidade. Por isso, mais uma vez, muito obrigada a todos. E viva o samba e o carnaval curitibano!

Um forte abraço,
Brenda Maria, Carla Torres e Caroline Blum.

15º SAMBA DA TRADIÇÃO | Didi do Cavaco e Nelson Alípio



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Foto: Geslline Braga

DOMINGO . 26 DE MAIO . 14H30

Roda em homenagem a Didi Do Kavaco e Nelson Alípio.

Tod@s estão convidados a se emocionar com mais uma linda roda em reconhecimento ao trabalho da velha-guarda do samba de Curitiba.

Neste domingo, o salão da Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio - Curitiba receberá dois grandes nomes do samba da cidade. A roda será comandada pelo Samba do Sindicatis.

Até lá!

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CONHEÇA DIDI DO CAVACO, HOMENAGEADO DO 15º SAMBA DA TRADIÇÃO



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EDMUNDO HESS
(Didi do Cavaco)

Natural de Curitiba (PR), Didi do Cavaco, é músico autodidata e cantor popular. Já aos 9 anos  dava sinais de musicalidade nas veias, improvisando brinquedos sonoros. Aos 12 ganhou um cavaquinho de presente do seu pai que lhe ensinou uns poucos acordes. Em1973, a convite de um amigo de infância, passou a integrar o grupo “Super  Sambão D. Pedro II”, como violonista, substituindo a Nelson Alípio, um dos  grandes pioneiros do samba da cidade.
Foi um dos primeiros cavaquinistas de Escolas de Samba de Curitiba, sendo campeão de concursos de carnaval pelas principais escolas do grupo especial, como Mocidade Azul, D. Pedro II, Colorado, Embaixadores da Alegria e Acadêmicos da Sapolândia. Foi integrante de outros grupos musicais, como: Sambão da Mocidade, Batuque é Samba Show, Nilo Samba e Choro, Grupo Villa de Lobos, Grupo Simplicidade, e Devagar e Sempre. Fez  recentemente trabalho com o Grupo Novato de Salvador – BA, show com o trumpetista Joatan Nascimento. Como músico acompanhador atuou em vários shows com artistas de renome nacional como,  Nelson Gonçalves, Raul de Barros, Guilherme de Britto, Ataulpho Alves Jr., Noite Ilustrada, Noca da Portela, Nadinho da Ilha, Xangô da Mangueira, Ana Paula Rodrigues, Guego Favetti, Zélia Brandão,  e outros artistas da noite curitibana. Atualmente é integrante do grupo "Amigos do Braga".


CONHEÇA NELSON ALÍPIO, HOMENAGEADO DO 15º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Nelson Alípio e Roseane Santos.
Registro: Leco de Souza.
 NELSON ALÍPIO
(Nelson Gorila do cavaco)

Natural de Itapema (SC), veio   no início dos anos 50 para Curitiba (PR)  onde, na plenitude de seus vinte e poucos anos, participou de diversos grupos de samba, pagode e conjuntos de baile. Nos anos 60 ingressou no "Regional do Zé Pequeno" (na antiga rádio PRB2) e do "Regional Janquito". Foi o primeiro cavaco do primeiro conjunto de samba de Curitiba o "Partido Alto Colorado" e posteriormente o "Maé Samba Show". Nos anos 80 participou do "Sambão da Mocidade" e do grupo "Oito do Samba", posteriormente mudou-se para Joiville onde tocou no "Regional do Bera", que se apresentava aos sábados no Mercado Municipal, e no "Grupo entre amigos" no qual encerrou a carreira. Também é sócio benemérito da Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio.


1º CONCURSO DE DANÇA DE SALÃO - FLICK'S: RITMO SAMBA



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1º CONCURSO DE DANÇA DE SALÃO . RITMO SAMBA

Dia 21 de Maio, terça-feira, será realizado o primeiro concurso de dança de salão no Flicks. O concurso terá 04 etapas. A final será no dia 11 de junho.

Duplas interessadas entrem em contato com: Sirley Gonçalves, Lu Sabbagh, Ciro Morais e Adriana Almeida

Informações: 41 3232-3068

14º SAMBA DA TRADIÇÃO | Luci Corrêa e Juçara Santos



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Arte: Guilherme Caldas (Candyland)


A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS
Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.

HOMENAGEADAS DESTA EDIÇÃO

LUCI CORRÊA 
Maria Luci Corrêa tomou gosto pela musicalidade já na adolescência, quando participava de um grupo de coral. Seu primeiro ano no carnaval foi em 1983, como componente de comissão de frente da Embaixadores da Alegria. No ano seguinte, passou a ser responsável pela coreografia da comissão.
São mais de 15 anos e várias notas 10. Em 1990 participou do curso de “Artes Carnavalescas” voltado para o carnaval de Curitiba e ofertado pela Fundação Cultural.
De 1997 para cá, compôs a ala de Harmonia da Acadêmicos da Realeza, Unidos de Colombo e Leões da Mocidade. Hoje faz parte da escola de samba Mocidade Azul na ala de harmonia.

JUÇARA SANTOS
Nascida no Rio de Janeiro,chegou em Curitiba em 1974. Com composições de Claudio Ribeiro e Homero Reboli (compositores curitibanos) deu seus primeiros passos na carreira de cantora. Apresentou-se com o grupo “Batuque é Samba Show” com seus irmãos e primos, além de sambistas da cidade. Com este grupo trouxe a raiz do samba no modo carioca com cadência e muito molho. Em 1984 participou de um intercâmbio cultural em Ohio, Estados Unidos na cidade de Midletown representando o Brasil. Participou dos carnavais como primeira intérprete da Mocidade Azul, Embaixadores da Alegria e Colorado.

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SOCIEDADE OPERÁRIA BENEFICENTE 13 DE MAIO
Rua Clotário Portugal 274 - São Francisco

ABERTURA DA CASA ÀS 14H 

INÍCIO DA RODA . 15H
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CONHEÇA JUÇARA SANTOS, HOMENAGEADA DO 14º SAMBA DA TRADIÇÃO



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JUÇARA SANTOS

Nascida no Rio de Janeiro,chegou em Curitiba em 1974. Com composições de Claudio Ribeiro e Homero Reboli (compositores curitibanos) deu seus primeiros passos na carreira de cantora. Apresentou-se com o grupo “Batuque é Samba Show” com seus irmãos e primos, além de sambistas da cidade. Com este grupo trouxe a raiz do samba no modo carioca com cadência e muito molho. Em 1984 participou de um intercâmbio cultural em Ohio, Estados Unidos na cidade de Midletown representando o Brasil. Participou dos carnavais como primeira intérprete da Mocidade Azul, Embaixadores da Alegria e Colorado.

CONHEÇA LUCI CORRÊA, HOMENAGEADA DO 14º SAMBA DA TRADIÇÃO



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Maria Luci Corrêa tomou gosto pela musicalidade já na adolescência, quando participava de um grupo de coral. Seu primeiro ano no carnaval foi em 1983, como componente de comissão de frente da Embaixadores da Alegria. No ano seguinte, passou a ser responsável pela coreografia da comissão.

São mais de 15 anos e várias notas 10. Em 1990 participou do curso de “Artes Carnavalescas” voltado para o carnaval de Curitiba e ofertado pela Fundação Cultural.

De 1997 para cá, compôs a ala de Harmonia da Acadêmicos da Realeza, Unidos de Colombo e Leões da Mocidade. Hoje faz parte da escola de samba Mocidade Azul, coreografando a comissão de frente e na ala de harmonia.

SAMBA DA TRADIÇÃO APRESENTA: BAILE DO 13



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O SAMBA DA TRADIÇÃO em parceria com a Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio, apresenta o segundo BAILE DO 13.

Fundada em 1888, a Sociedade 13 de Maio se traduz na memória de seus antigos frequentadores por seus bailes, que nos tempos de auge eram regidos por orquestras e bailados pelo seu público elegantemente trajado.

Com o intuito de reavivar essa memória num dos salões mais tradicionais de Curitiba e unindo gerações de sambistas e frequentadores do clube, convidamos a todas e todos para prestigiar Ciro Morais e Grupo Nó na Madeira com a participação especial de Maytê Corrêa.

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DISCOTECAGEM 
Clássicos do samba com Wellington Negão (Associação Capoeira Angola Dobrada)

AMBIENTAÇÃO
Carla Torres

ENTRADA
DAMAS E CAVALHEIROS . R$ 13 ATÉ 23H (após, R$ 15,00)
* maiores de 65 anos pagam meia.

INFO . 9905 3836 . sambadatradicao@gmail.com

REALIZAÇÃO
SAMBA DA TRADIÇÃO . Brenda Maria . Carla Torres . Caroline Blum

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CAMPANHA DE IDENTIFICAÇÃO DE CLUBES SOCIAIS NEGROS NO BRASIL



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Você conhece algum clube social negro?

Precisamos de sua ajuda para identificar esses espaços de memória e identidade negras. É com dificuldade que os clubes sociais negros tem se mantido em funcionamento. Muitos deles já fecharam suas portas e outros tantos sofrem com a pressão imobiliária e o descaso dos órgãos municipais, estaduais e federais.

Se você conhece algum clube ou alguém que faça parte de algum clube social negro ativo ou não, entre em contato conosco.

Somente unidos poderemos lutar pela manutenção destes lugares de resistência negra.

CONTATOS
www.clubessociaisnegros.com.br
www.facebook.com/pages/Clubes-Sociais-Negros-do-Brasil

REPRESENTAÇÕES ESTADUAIS
MINAS GERAIS . JOSÉ AMARAL . joseamaralneto@gmail.com
PARANÁ . Brenda Maria . brenda.cultura13demaio@gmail.com
RIO DE JANEIRO . Jefferson Virote . jvirote@hotmail.com
RIO GRANDE DO SUL . Luis Carlos de Oliveira . luisoliveiraimp@hotmail.com
SÃO PAULO . Márcio Pires . grfflordemaio@hotmail.com
SANTA CATARINA . Eduardo Farias . eduardopfar@yahoo.com.br

13º SAMBA DA TRADIÇÃO | Ceguinho e Susto



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arte: Guilherme Caldas (Candyland)

A HISTÓRIA SE FAZ DE PESSOAS
Roda em reconhecimento ao trabalho e talento da velha-Guarda do Samba de Curitiba.

HOMENAGEADOS DESTA EDIÇÃO

CEGUINHO
João Carlos Mateus, curitibano, iniciou no mundo do samba em 1963 na antiga Aristocratas do Ritmo, em 1968 foi para a saudosa escola de samba Colorado. Foi um dos fundadores do conjunto de samba Partido Alto Colorado, no qual permaneceu 15 anos

SUSTO
Valter Teodoro de Oliveira, nascido em Ituiutaba (MG), foi ainda jovem para São Paulo onde participou do conjunto "Os Crioulos da Pauliceia , em 1968. No início da década de 70 veio a Curitiba e um programa de calouros no Canal 04 conheceu Ismael Cordeiro, o Maé da Cuíca, que o convidou para ingressar na escola de samba Colorado, na qual foi interprete entre os anos 1972-1976 e do conjunto de samba Partido Alto Colorado, onde permaneceu por mais de dez anos.

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DE VOLTA À
SOCIEDADE OPERÁRIA BENEFICENTE 13 DE MAIO
Rua Clotário Portugal 274 - São Francisco

ABERTURA DA CASA ÀS 14H 

INÍCIO DA RODA . 15H
TÉRMINO DA RODA ÀS 19H30

CHEGUE CEDO!

SAMBA EM VINIL . Wellington Negão

ENTRADA: R$ 5,00
* ASSOCIADOS DO CLUBE, CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS E ADULTOS A PARTIR DE 65 ANOS NÃO PAGAM.



INFORMAÇÕES
www.sambatradicao.blogspot.com . sambadatradicao@gmail.com
41 9905 3836

APOIO
Os Caprichos de Maria | Candyland Comics | Banquinho Publicações | Samba do Sindicatis | Verdura Produções | EFFEX - Tecnologia e Criação

CONHEÇA CEGUINHO, HOMENAGEADO DA 13ª EDIÇÃO



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CEGUINHO

João Carlos Mateus, curitibano, iniciou no mundo do samba em 1963 na antiga Aristocratas do Ritmo, em 1968 foi para a saudosa escola de samba Colorado.  Foi um dos fundadores do conjunto de samba Partido Alto Colorado, no qual permaneceu 15 anos.

CONHEÇA SUSTO, HOMENAGEADO DA 13ª EDIÇÃO



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SUSTO

Valter Teodoro de Oliveira, nascido em Ituiutaba (MG), foi ainda jovem para São Paulo onde participou do conjunto "Os Crioulos da Pauliceia , em 1968. No início da década de 70 veio a Curitiba e um programa de calouros no Canal 04 conheceu Ismael Cordeiro, o Maé da Cuíca, que o convidou para ingressar na escola  de samba Colorado, na qual  foi interprete entre os anos 1972-1976 e do conjunto de samba Partido Alto Colorado, onde permaneceu por mais de dez anos.

VINHETAS DO CARNAVAL 2013 DE CURITIBA | Embaixadores da Alegria



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CURITIBA TEM CARNAVAL!


COM VOCÊS, EMBAIXADORES DA ALEGRIA!


Esse trabalho é a prova que a união e a força de vontade podem realizar sonhos!

Todas as vinhetas foram realizadas de forma voluntária, agregando parceiros, mas antes de tudo, pessoas que acreditam no Carnaval de Curitiba e em quem luta durante o ano todo para colocar sua escola com todo amor e dedicação na rua.

Agradecemos imensamente a todas as escolas pela confiança.

A E-parana por ter nos recebido de portas abertas, a Estudio Elephant (que fez a captação e o tratamento dos áudios ao vivo), Lapaz Records (captação de áudio), Jé do Cavaco (captação de áudio e gravação em estúdio) a Guilherme Chalegre, Eduardo Azevedo, Jandir Santin (Mustache Filmes - captação e edição de imagens), Raphael Costela (arte final) e Carla Torres pelo suporte técnico.

Nosso muito obrigado, a todos os que participaram!

SAMBA DA TRADIÇÃO
Kauê Miron (idealizador do projeto de gravação das vinhetas)
Brenda Maria (coordenação de produção)
Caroline Blum (coordenação de produção)
Patê Braga (coordenação de captação, direção e edição)

VINHETAS DO CARNAVAL 2013 DE CURITIBA | Mocidade Azul



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CURITIBA TEM CARNAVAL!

COM VOCÊS, MOCIDADE AZUL!

Esse trabalho é a prova que a união e a força de vontade podem realizar sonhos!

Todas as vinhetas foram realizadas de forma voluntária, agregando parceiros, mas antes de tudo, pessoas que acreditam no Carnaval de Curitiba e em quem luta durante o ano todo para colocar sua escola com todo amor e dedicação na rua.

Agradecemos imensamente a todas as escolas pela confiança.

A E-parana por ter nos recebido de portas abertas, a Estudio Elephant (que fez a captação e o tratamento dos áudios ao vivo), Lapaz Records (captação de áudio), Jé do Cavaco (captação de áudio e gravação em estúdio) a Guilherme Chalegre, Eduardo Azevedo, Jandir Santin (Mustache Filmes - captação e edição de imagens), Raphael Costela (arte final) e Carla Torres pelo suporte técnico.

Nosso muito obrigado, a todos os que participaram!

SAMBA DA TRADIÇÃO
Kauê Miron (idealizador do projeto de gravação das vinhetas)
Brenda Maria (coordenação de produção)
Caroline Blum (coordenação de produção)
Patê Braga (coordenação de captação, direção e edição)

VINHETA DO CARNAVAL DE CURITIBA 2013 | Leões da Mocidade



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CURITIBA TEM CARNAVAL!


COM VOCÊS, LEÕES DA MOCIDADE!


Esse trabalho é a prova que a união e a força de vontade podem realizar sonhos!

Todas as vinhetas foram realizadas de forma voluntária, agregando parceiros, mas antes de tudo, pessoas que acreditam no Carnaval de Curitiba e em quem luta durante o ano todo para colocar sua escola com todo amor e dedicação na rua.

Agradecemos imensamente a todas as escolas pela confiança.

A E-parana por ter nos recebido de portas abertas, a Estudio Elephant (que fez a captação e o tratamento dos áudios ao vivo), Lapaz Records (captação de áudio), Jé do Cavaco (captação de áudio e gravação em estúdio) a Guilherme Chalegre, Eduardo Azevedo, Jandir Santin (Mustache Filmes - captação e edição de imagens), Raphael Costela (arte final) e Carla Torres pelo suporte técnico.

Nosso muito obrigado, a todos os que participaram!

SAMBA DA TRADIÇÃO
Kauê Miron (idealizador do projeto de gravação das vinhetas)
Brenda Maria (coordenação de produção)
Caroline Blum (coordenação de produção)
Patê Braga (coordenação de captação, direção e edição)

VINHETAS DO CARNAVAL DE CURITIBA 2013 | Acadêmicos da Realeza



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CURITIBA TEM CARNAVAL!

COM VOCÊS, ACADÊMICOS DA REALEZA!

Esse trabalho é a prova que a união e a força de vontade podem realizar sonhos!

Todas as vinhetas foram realizadas de forma voluntária, agregando parceiros, mas antes de tudo, pessoas que acreditam no Carnaval de Curitiba e em quem luta durante o ano todo para colocar sua escola com todo amor e dedicação na rua.

Agradecemos imensamente a todas as escolas pela confiança.

A E-parana por ter nos recebido de portas abertas, a Estudio Elephant (que fez a captação e o tratamento dos áudios ao vivo), Lapaz Records (captação de som), Jé do Cavaco (captação de áudio e gravação em estúdio) a Guilherme Chalegre, Eduardo Azevedo, Jandir Santin (Mustache Filmes - captação e edição de imagens), Raphael Costela (arte final) e Carla Torres pelo suporte técnico.

Nosso muito obrigado, a todos os que participaram!

SAMBA DA TRADIÇÃO
Kauê Miron (idealizador do projeto de gravação das vinhetas)
Brenda Maria (coordenação de produção)
Caroline Blum (coordenação de produção)
Patê Braga (coordenação de captação, direção e edição)

“Se é proibido sonhar, então me dê o direito de sambar”



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De um tempo pra cá, o carnaval virou uma pauta na cidade de Curitiba. Em minha visão, fruto do crescimento do carnaval na cidade, principalmente devido ao sucesso do bloco Garibaldis & Sacis, que passou a atrair milhares de pessoas de uns anos pra cá. Em 2012, a ação violenta e bruta da PM suscitou um debate sobre a pertinência do bloco. Em 2013, a possibilidade de construção de um sambódromo na cidade tem levantado novas opiniões. Recentemente, o articulista Rogerio Galindo publicou coluna sobre o tema.

Na maioria das vezes, as opiniões da imprensa e dos leitores giram em torno da afirmação de que o carnaval “não é uma tradição local” ou de que o carnaval deveria acabar e/ou se transferir para o litoral do Paraná. Mais uma vez, tenta-se construir um mito, racista e elitista, de que Curitiba é uma cidade onde as tradições ligadas a cultura negra não tem vez e voz. “Aqui somos de origem européia, logo gostamos de chucrute e não de carnaval”.

Esse é, como a vida real não cansa de mostrar, um argumento falso. Ideia falsa fruto de movimentos culturais elitistas (como o “paranismo”) que tiveram força no início do século XX e semearam a visão de uma imagem que foi vendida como sendo de todo o Paraná (mas que não contempla nem mesmo Curitiba como um todo, muito menos o Estado). Apesar de ter tido auge até a metade do século XX, a ideologia paranista permanece forte, como podemos ver pelo debate anti-carnavalesco que tem se manifestado na imprensa.

Mas como pode Curitiba ser uma cidade europeia sem influência negra se a cidade foi fundada em 1693 (fins do século XVII) e a imigração de europeus ao Brasil só existiu a partir de meados do século XIX? Percebe-se então que o centro histórico da cidade foi construído com o suor dos escravos, na base do açoite. Para os “ideólogos de Curitiba”, ao lado de uma araucária cabe um eslavo, de olho azul, em uma casa rústica com lambrequim, ou em uma igreja rústica rezando pra nossa senhora de Czestochowa. Mas não cabe um negro, nem o samba, nem um terreiro umbandista ou candomblecista, nem seu barraco. Existiu sempre um processo de invisibilidade e marginalização.

E, apesar deste processo, as culturas negras permaneceram. E esta influência foi fundamental para que o samba existisse em Curitiba desde pelo menos os anos 1940. E, apesar de duramente perseguido, o samba agonizou mas não morreu. A força do Samba do Sindicatis e do Samba da Tradição estão aí para confirmar isso. A afirmação de que em Curitiba não há “vocação” para o carnaval é algo elitista e sem base histórica.


E o sambódromo?

Recentemente, as escolas de samba curitibanas protocolaram pedido para a construção de um sambódromo em Curitiba. Foi a crítica a construção deste espaço com dinheiro publico que motivou o artigo de Rogelio Galindo citado acima.

Em várias cidades do país existem espaços para o desfile das escolas de samba chamados de sambódromo. O primeiro deles foi criado no Rio de Janeiro, em 1984, no governo de Leonel Brizola, idealizado por Darci Ribeiro e projetado por Oscar Niemeyer. Foi pensado para que não fosse um “elefante branco”: as estruturas de camarote funcionam como salas de aula durante o restante do ano e os carros circulam normalmente pelas ruas onde no carnaval acontece “o maior show da terra”. Também deveriam haver locais populares, que foram posteriormente transformados nas caríssimas frisas, vendidas quase que apenas em agências de turismo.

Portanto, é possível ter um sambódromo que seja público e que não seja um elefante branco, como os muitos que foram construídos Brasil afora.

O maior erro do carnaval carioca foi deixar a organização do carnaval para uma liga das escolas, que foi virando algo poderoso e infiscalizável, onde as denúncias de corrupção aparecem a cada carnaval. É esta liga que prepara um carnaval voltado aos ricos turistas, fazendo com que os moradores dos morros, que costuram as fantasias e mantém as escolas do ano, só consigam ir ao sambódromo como empurradores de carros alegóricos e/ou nas longínquas arquibancadas populares. A cada ano, conseguem elitizar mais o desfile, que foi ao longo dos anos perdendo sua qualidade.

Esta situação, alertada pelo PSOL durante a campanha eleitoral para prefeito do Rio de Janeiro em 2012, não pode se repetir em Curitiba. Não faz sentido a prefeitura da cidade construir um sambódromo se este for distante do acesso do publico, se for controlada por entidades privadas com interesse apenas lucrativo, se no carnaval não tiver transporte público 24h por dia. Não adiante fazer um evento para o público buscando a elitização da rua, como acabou se tornando a Virada Cultural.

Vamos consolidar e ampliar o carnaval curitibano

Apesar do senso comum da imprensa que vai continuar afirmando que Curitiba não precisa de carnaval, vamos continuar resistindo e lutando. E, como mostram os últimos anos, crescendo e ganhando mais adeptos.

Vivemos uma chance inédita: depois de muitos anos, o carnaval está movimentando a cidade. É a chance de ampliar os blocos, levando eles aos bairros, a outros locais. É uma grande chance de fortalecer as escolas de samba. É a hora do curitibano “sair do armário” e mostrar que faz samba também.

Já que as elites curitibanas não nos dão o direito de sonhar com uma cidade mais igualitária e justa, que nos dê, como no samba de Batatinha, o direito de sambar.

Bernardo Pilotto
*Este texto contou com a colaboração do camarada Carlos Pegurski.
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